DEPOIS DA ELEIÇÃO NO BRASIL, OBAMA PROMETE ESTREITAR OS LAÇOS COM GOVERNANTE RADICAL
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Depois que a “ex”-comunista-líder guerrilheira Dilma Rousseff garantiu a reeleição do Brasil por um fio de cabelo na última semana, com supostos 51 por cento dos votos, Obama prontamente pegou o telefone para lhe dar os parabéns. Segundo a Casa Branca, Obama prometeu “relações bilaterais” ainda mais fortes com tão controverso regime — lotado de comunistas assumidos — que o governo dos EUA sabe muito bem que está no centro da tomada de poder pelos socialistas na América Latina.

Rousseff, cujo grupo terrorista comunista já sequestrara o embaixador Americano no Brasil, pareceu mais que satisfeita com a adulação e as promessas da Casa Branca. Entretanto, confrontada com um levante público em rápida expansão, a governante reeleita tentou parecer mais moderada e conciliadora do que o tom do partido esquerdista dela, o “Partido dos Trabalhadores” — um aliado próximo do regime de Castro no poder em Cuba — para solidificar o poder sobre o combativo povo brasileiro.

Os investidores, enquanto isso, fogem para se proteger depois das notícias da eleição brasileira, com os mercados brasileiros desmoronando. Em separado, maciças e extensas demonstrações dos cidadãos por todo o Brasil protestam contra uma suposta fraude eleitoral e lançam novos pedidos de impedimento da presidente acossada por escândalos. Evidentemente, a mídia chapa-branca, Rousseff e Obama, todos eles ignoraram os protestos que eclodem por todo o Brasil.

Ao mesmo tempo, uma petição na página “Nós, o Povo” de Obama pedia a Obama que colocasse a própria administração “contra a expansão comunista bolivariana promovida pela administração de Dilma Rousseff no Brasil.” Apesar de ultrapassar largamente o patamar necessário de cem mil assinaturas exigido para que a Casa Branca divulgasse uma resposta, até agora, ela foi ignorada por Obama.

“Nós sabemos que, aos olhos da comunidade internacional, a eleição foi plenamente democrática, mas as urnas usadas não são confiáveis, além do fato de a maioria do poder judiciário ser constituída por membros do partido vencedor,” declarou a petição, que já tem mais de trinta mil assinaturas além do número exigido para requerer uma resposta de Obama. “As políticas sociais também influenciaram a escolha da presidente, e o povo foi ameaçado de perder a mesada alimentícia caso não reelegesse Dilma.”

A petição afirma que Rousseff pretende continuar com o plano do partido de “estabelecer um regime comunista no Brasil — nos moldes bolivarianos propostos pelo Foro de São Paulo.” Sendo assim, os solicitantes clamaram à Casa Branca para que se posicionasse em relação à continua expansão do comunismo por toda a América Latina, frequentemente suavizada pelos analistas chapa-branca como a “onda rosa” — mas talvez melhor definida como o vagalhão vermelho.

“O Brasil não quer e não será uma nova Venezuela,” os signatários declararam desafiadoramente, declarando ainda que os EUA deveriam ajudar aqueles que defendem a liberdade no Brasil em vez do regime comunista que promove a opressão.

Naquilo que vários analistas descreveram como um falso surto de indignação, Rousseff fingiu estar chocada e furiosa depois que vazamentos revelaram, no ano passado, que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) andava de olho nela. O falso “escândalo” levou Rousseff a cancelar uma visita oficial a Washington, D.C., para uma reunião com Obama, cuja administração se ocupa em derramar verbas dos contribuintes americanos no governo dela e em suas “empresas estatais”, tais como a gigantesca petrolífera Petrobras. Agora, com muita ajuda de um defensor dos Castro no Conselho de Relações Internacionais globalista, os dois presidentes estão fazendo mudanças de grande porte no cenário global.

“O Brasil é um parceiro importante dos Estados Unidos e estamos empenhados em continuar trabalhando com a presidente Rousseff para estreitar nossas relações bilaterais”, disse a Casa Branca em uma declaração a respeito do telefonema pós-eleitoral para a governante radical do Brasil, antes que ele fosse feito.

Segundo o porta-voz, Obama queria “parabenizar pessoalmente” Rousseff e “discutir como podemos ampliar nossa colaboração para defender a segurança global, a prosperidade e o respeito pelos direitos humanos, e uma cooperação bilateral mais ampla na educação, na energia, no comércio e em outros assuntos de interesse mútuo.” Não ficou claro o motivo da administração se interessar portal cooperação, ou qual autoridade legal ou constitucional a Casa Branca crê que a autorizaria.

Uma declaração em separado divulgada pelo secretário de imprensa da Casa Branca no dia seguinte também festejou a reeleição de Rousseff. “O presidente enfatizou o valor estratégico de nossa parceria bilateral e reforçou o empenho dele em aprofundar nossa cooperação em áreas como o comércio, a energia e outros assuntos bilaterais prioritários através de nossas conversações estratégicas já existentes”, disse o secretário de imprensa depois do telefonema. “A presidente Rousseff agradeceu ao presidente e afirmou que estreitar os laços com os EUA é uma prioridade para o Brasil.”

Esta não é a primeira vez que Obama se esforça para parabenizar a governante radical. Em 1º. de novembro de 2010, em uma declaração divulgada pela Casa Branca, Obama ligou para Rousseff “para parabenizá-la pela vitória histórica.” Aparentemente, ele também “elogiou o povo do Brasil por ter fé e compromisso com a democracia,” ignorando a condenação de tal sistema governamental pelos Patriarcas da América, que estabeleceram uma república constitucional para proteger os direitos individuais e não um regime oclocrático (*). “Ele também enalteceu o excelente relacionamento de trabalho entre os EUA e o Brasil, e seu compromisso em aprofundar tal cooperação e explorar novas áreas de colaboração.”

É claro que a única razão da Casa Branca se arvorar a fazer comentários tão absurdos é a extensa desinformação no Ocidente a respeito de Rousseff, de seus camaradas radicais e sua administração dominada por comunistas. Efetivamente, apesar de ser falsamente incensada como “moderada” na imprensa chapa-branca e por muitos funcionários americanos, até o mais perfunctório exame de indícios acessíveis ao público denunciaria essa fraude.

Por exemplo, no ano passado, pouco depois de usar soldados vestidos com uniformes das Nações Unidas para expulsar cidades inteiras a poder de armamentos sob pretextos facilmente desmentidos, a “moderada” Rousseff fez comício para os camaradas marxistas-leninistas no Partido Comunista do Brasil (PCdoB) sob gigantescas faixas retratando Karl Marx e o genocida soviético Vladimir Lenin. “O Partido Comunista do Brasil, verdade seja dita, foi o único partido, além do [Partido dos Trabalhadores] PT, que ficou do lado do [ex-presidente brasileiro e colega líder do PT Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva] Lula em todas as eleições desde 1989,” discursou Rousseff para a multidão antes que as declarações fossem afogadas por gritaria histérica.

A governante “moderada” brasileira também enalteceu vários terroristas comunistas e os profundos laços entre o partido dela e os comunistas. Rousseff, que também nomeou diversos comunistas assumidos para postos de destaque em sua administração, disse que o Partido Comunista estava combatendo “o bom combate” em nome do povo do Brasil.

Como que empenhada na missão de divulgar o apoio ao Partido Comunista do Brasil para quem quisesse ouvir e destruir a falsa premissa convencional da “moderação”, Rousseff deu prosseguimento ao comício do Partido Comunista com mensagens no Twitter a respeito de sua “sólida aliança” com o partido marxista-leninista. “O Partido Comunista Brasileiro compartilha comigo do desafio de governar o Brasil”, explicou ela em outra postagem. “Ele me ajuda com a força de sua unidade política.” Rousseff, então, continuou a elogiar o papel de um grande leque de agentes do Partido Comunista em sua administração.

Como de costume, depois da última eleição, a imprensa chapa-branca continuou a distorcer os fatos. Por exemplo, inúmeros “artigos noticiosos” — até mesmo veículos supostamente simpáticos ao Mercado como o Wall Street Journal — se referiram ao radical “Partido dos Trabalhadores” (PT) de Rousseff como “centro esquerda.” Na realidade, ele é um agente fundamental na presente tomada de poder na região por uma rede unida de forças totalitárias comunistas e socialistas conhecida como São Paulo Forum (Foro de São Paulo, ou FSP).

O grupo de conspiradores, que o governo dos EUA conhece muito bem, inclui a brutal autocracia comunista que escraviza Cuba, narco-terroristas marxistas como as FARC da Colombia, os sandinistas da Nicarágua, e mais de uma centena de outros partidos políticos que hora dominam a política da região. O ex-líder o PT e mentor de Rousseff “Lula,” que foi presidente do Brasil até Rousseff assumir, estava entre os fundadores da rede. Hoje, os membros da rede governam a grande maioria das nações Latino-americanas, na expectativa de vir a controlar também as outras.

Enquanto isso, diversos artigos da mídia chapa-branca falsamente caracterizaram o adversário Aécio Neves como candidato “da direita”. No mundo real, ele lidera o partido da “Social Democracia” e concorreu com uma plataforma que era extraordinariamente semelhante à de Rousseff. Mesmo que ele seja ampla e adequadamente encarado como mais moderado que Rousseff, descrevê-lo como “direitista” é simplesmente um erro factual em todos os sentidos.

Depois do elogio de Obama, a administração de Rousseff também divulgou uma declaração sobre o telefonema. “A presidente Rousseff agradeceu a Obama pelos cumprimentos e disse que a eleição foi importante para o Brasil e para a região como um todo,” declarou. “[Rousseff] afirmou que pretende forjar laços mais próximos com os Estados Unidos. Ela disse que espera reunir-se com ele na reunião dos G20 em novembro próximo.”

Com Obama tão empenhado em louvar a governante radical do Brasil e forjar laços com o regime, enquanto derrama verbas dos contribuintes Americanos sobre ela, é hora do Congresso tomar uma atitude e cortar as asas dos conspiradores. Os povos dos Estados Unidos e do Brasil merecem coisa melhor.

(* “Ref. OCLOCRACIA, governo em que o poder reside nas multidões ou na população; período histórico em que governa a população.” — Dicionário Caldas Aulete Digital)

Alex Newman, correspondente internacional do The New American, está, normalmente, localizado na Europa, depois de crescer na América Latina, inclusive passando quatro anos no Brasil. Siga-o no Twitter @ALEXNEWMAN_JOU. Ele pode ser contactado em [email protected]

Para ler em Inglês com links e/ou obter mais informações, clique aqui: After Brazil Election, Obama Vows Closer Ties With Radical Ruler